Para iniciar uma partida de RPG, os jogadores criam personagens em classes estipuladas pelo tema do jogo, que pode ser de diversas vertentes. Você deverá definir dados pessoais, raça, classe e alguns atributos padrão para as virtudes dele, como força, destreza e vitalidade.
Assim que a
partida for iniciada, o mestre narrará a história para os jogadores, que devem
interpretar seus personagens fielmente durante as conversas e decisões do
grupo. O mestre pode, a qualquer momento, inserir elementos de sua criação ao
enredo, dando liberdade para a criatividade dentro das aventuras.
Do real para o
virtual
Em alguns
eventos da partida, como situações de sorte ou batalhas, é necessário o uso de
dados para as tentativas de ataque e defesa dos personagens. Um número mínimo
deverá ser atingido no dado para que um determinado jogador consiga golpear
seus inimigos ou realizar tarefas difíceis, o que torna cada rodada
imprevisível.
Devido ao
sucesso atingido pelos RPGs, em pouco tempo a indústria dos jogos começou a
recriá-lo em versões virtuais, adaptadas em seus aspectos mais importantes.
Surgiria, nesse momento, uma vertente que ganharia milhões de adeptos para
computadores e consoles.
O primeiro game
a difundir o gênero foi o Dragon Quest, chamado de Dragon Warrior no ocidente,
criado em 1986, pela Enix, uma das gigantes do gênero. De lá para cá, diversos
títulos e séries foram aclamadas pelo público, como Final Fantasy, Breath of
Fire, Wild Arms, entre outros.
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